Fui ver "Amor sem escalas" esperando uma comédia, pois o filme foi divulgado como comédia em praticamente todas as críticas que eu li. Talvez seja pelo momento que eu passo na minha vida ou talvez seja o filme mesmo, mas ele é triste, viu.
Não achei isso tudo que todos falaram após ser indicado ao Globo de ouro não. Acho inclusive que o George Clooney mais uma vez interpreta ele mesmo e em nenhum momento eu consegui separar o ator do personagem, com as manias e 'tiques' e até com a forma de viver a vida 'sem filhos'.
O filme conta a história de um cara que vive de demitir pessoas, a empresa que ele trabalha é contratada por outras empresas para que possam demitir os funcionários e oferecer um futuro melhor.
Clooney interpreta esse cara (Ryan Bingham) que viaja por todo o país sempre. Considera o avião a sua casa (Ta aí o título original: Up in the air) e tem um sonho de acumular dez milhões de milhas. Ele tem pavor de voltar para a casa, pois realmente gosta de hóteis e aeroporto. Não gosta de compromisso e casamento e nunca quer ter filhos. É um cara sozinho, mas feliz por ser assim.
O legal e nem tão legal assim do filme é que, as pessoas demitidas não são apenas figurantes, são pessoas realmente demitidas na vida real e, em alguns momentos os depoimentos e choros parecem reais e comovem.
A parte triste é quando Ryan se descobre apaixonado por sua versão feminina, interpretada pela bela Vera Farmiga, que é independente, também viajante solitária, mas que em determinada parte do filme, o decepciona.
Recomendo o filme para todos, mas reafirmo que achei o filme triste. Depois, me conte o que achou.
Não achei isso tudo que todos falaram após ser indicado ao Globo de ouro não. Acho inclusive que o George Clooney mais uma vez interpreta ele mesmo e em nenhum momento eu consegui separar o ator do personagem, com as manias e 'tiques' e até com a forma de viver a vida 'sem filhos'.
O filme conta a história de um cara que vive de demitir pessoas, a empresa que ele trabalha é contratada por outras empresas para que possam demitir os funcionários e oferecer um futuro melhor.
Clooney interpreta esse cara (Ryan Bingham) que viaja por todo o país sempre. Considera o avião a sua casa (Ta aí o título original: Up in the air) e tem um sonho de acumular dez milhões de milhas. Ele tem pavor de voltar para a casa, pois realmente gosta de hóteis e aeroporto. Não gosta de compromisso e casamento e nunca quer ter filhos. É um cara sozinho, mas feliz por ser assim.
O legal e nem tão legal assim do filme é que, as pessoas demitidas não são apenas figurantes, são pessoas realmente demitidas na vida real e, em alguns momentos os depoimentos e choros parecem reais e comovem.
A parte triste é quando Ryan se descobre apaixonado por sua versão feminina, interpretada pela bela Vera Farmiga, que é independente, também viajante solitária, mas que em determinada parte do filme, o decepciona.
Recomendo o filme para todos, mas reafirmo que achei o filme triste. Depois, me conte o que achou.
2 comentários:
Conta a história de um cara solitário...Dizer que é triste? não, não chega a isto. O filme mostra um homem que fez uma opção de vida...A opção de não encarar a vida e viver nas alturas.
Um homem livre que pode a qualquer momento mudar, refazer a trajetória mas prefere ficar como está...
Um homem um tanto imaturo, que chega a agir como um adolescente abandonando uma palestra...cena fraquinha!!
Sua irmã mais velha diz o quanto ele é ausente...
Sua jovem colega Nataly e a amante Alex o colocam em cheque, em confronto com ele mesmo, chamando sua atenção para sua maneira de ser... Alex diz:"E o que é que vc quer, Ryan?" ele se cala.
Eu esperava mais do filme.
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